domingo, 13 de fevereiro de 2011

Active 3D v2.0

Active 3D v2.0

O Active3D é um software aplicativo para o AutoCAD que permite a integração total entre o modelo tridimensional e a documentação em 2D. As plantas, cortes, fachadas, detalhes em várias escalas e tabelas de áreas e esquadrias são integradas ao projeto e se atualizam conforme o projeto é alterado.
Orientado ao objeto as entidades são inteligentes e paramétricas permitindo as edições dos elementos de maneira direta sem a necessidade de desfazer o que já foi criado.

Conheça algumas das principais novidades:

XDWG, eXternal DWG

Este recurso vincula um arquivo dwg do Active3D dentro do projeto atual, como se fosse um XREF. Os objetos em 3D do arquivo externo passam a fazer parte da geração das Vistas 2D. Assim o projeto pode ser feito em vários arquivos dwg, um para cada pavimento, por exemplo, e a qualquer momento pode-se vincular os arquivos para criar a Vista 2D de corte e fachada de todos pavimentos, simultaneamente. Digite XDWG e clique com o botão direito para apontar Novo, escolhendo o arquivo a ser vinculado.

Configurações de Render

O comando SETUPRENDER apresenta opções para uma rápida configuração de modo a obter um render imediatamente. Ao acionar o comando, se a localização geográfica for o default, será automaticamente definida as coordenadas de São Paulo. A seguir pode se escolher o tipo de ambiente, a qualidade da iluminação e o tipo de fundo da viewport. As configurações são efetuadas considerando os recursos disponíveis de cada versão de AutoCAD e alteram somente os parâmetros necessários, permitindo usar os valores correntes de um Render Settings.

XRefs de arquivos Active3D

O Active3D foi revisado e melhorado para permitir o livre uso do recurso de Xref. Os objetos em 3D e 2D aparecem em um Xref sem nenhuma restrição. Apenas é impedida a edição In-placem será preciso abrir o arquivo para editá-lo. Os materiais são corretamente representados nos objetos do Xref. O controle de visualização é feito através de layers.

Help Online com filmes

O help On-line do Active3D está integrado aos comandos através de tecla F1 ou apontando o botão Ajuda. Este help também inclui um Tutorial e instruções completas de instalação e gerenciamento da licença. Se o CD do Active3D estiver inserido na unidade de CD, os filmes serão copiados para a pasta do Active3D e poderão ser acessados através do comando Active3D, Filmes.

Informações do Aplicativo
Titulo Original:
Active 3D v2.0
Gênero
: Engenharia e arquitetura
Tamanho
: 301 MB
Formato
: Rar
Idioma
: Inglês
Ano de Lançamento
: 2009

http://3.bp.blogspot.com/_kGAP3Nip9fY/SI_LYDgFucI/AAAAAAAAAIE/qusswALLH6Q/s320/Download%2Bicon.png
Senha: active25

LIVROS

Livros arquitetura pdf

Desenho a cores - 2ª Ed. Michael E. Doyle



Topografia para arquitetos

Sistemas estruturais - Heino Engel

História da Arte - Graça Proença





Poucas obras conseguem como esta apresentar de maneira tão abrangente e tão didática toda a história da arte ocidental. Da Pré-História ao pós- moderno, desfilam por suas páginas as obras mais significativas da produção cultural do Ocidente. O texto do livro – conciso e agradável – é apoiado por mais de 350 reproduções, além de numerosos esquemas. Uma leitura utilíssima para estudantes e para o público em geral.

História Arte – Graça Proença

Tamanho: 80mb | Formato: pdf

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900 Normas Diversas de Arquitetura e Construção





Servidor: Uploading - Formato: Rar/Pdf - Tamanho do Arquivo: 561.5 MB

Manual do arquiteto descalço





O livro é uma tradução do famoso "Manual del Arquitecto Descalzo" publicado no México em 1991, e apresenta de forma bastante abrangente a "Bio-Arquitetura", um conceito que une ecologia, arquitetura e urbanismo. É considerado uma obra fundamental a todos que se interessam pelo assunto, revelando técnicas alternativas de construção em harmonia com a natureza e seus recursos, e promovendo o equilíbrio entre o meio ambiente e o progresso. Nesta obra amplamente ilustrada através de desenhos didáticos, o arquiteto propõe explicações surpreendentes sobre contextos climáticos, formas e materiais capazes de proporcionar soluções sobre energia, água e saneamento, que podem auxiliar na execução da obra, através do uso de eco-tecnologias alternativas. O autor é um estudioso do assunto desde os anos 60 e a partir de 1977 tornou-se conselheiro da ONU para questões de urbanismo.

[História da Arte] Charles Baudelaire – Sobre a Modernidade





Autor dos conhecidos poemas “As flores do mal”, Charles Baudelaire foi também o maior crítico de arte de seu tempo. Perseguido pela obsessão de formar uma consciência estética, Baudelaire tem idéia clara sobre a função crítica. Ela não deve ser fria e algébrica, nem desprovida de amor e ódio. Tampouco deve exprimir a condescendência dos floreios e gentilezas. A crítica justa – única possível – é parcial, apaixonada e política. O universo é subjetivo e é subjetivamente que Baudelaire recusa ou elogia um artista. Sabe mostrar-se irritado e apaixonado e joga-se por inteiro nos seus artigos sobre as artes. É principalmente por ter sido um precursor da estética moderna que Baudelaire aparece como marco obrigatório de referência a todos os que pensam a modernidade hoje.

Charles Baudelaire – Sobre a Modernidade

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Learning Revit Architecture 2010 (Autodesk Official Training Guide: Essential)





ou

Dimensionamento em Arquitetura





Livro Desenho Geométrico (José Carlos Putnoki )







O que é Arquitetura - Carlos Lemos





Saber Ver Arquitetura (Bruno Zevi)





Saber Ver a Arquitetura é um livro de teoria da arquitetura escrito por Bruno Zevi. Os seus textos são uma crítica à interpretação incorreta que muitas vezes se faz da arquitetura, mas também uma proposta para a avaliar, segundo critérios que devem ser próprios da arquitetura, vários pontos de vista que nos permitam interpreta-la segundo as variadas atividades humanas e a mudança no tratamento do espaço que a arquitetura faz ao longo da história.

ou

A Perspectiva dos Profissionais (Gildo A. Montenegro)





A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS mostra o trabalho de prancheta, tal como é feito pelos arquitetos, desenhistas industriais, programadores visuais, publicitários, pintores, engenheiros e desenhistas em geral. O estudo parte das noções básicas, intuitivas - podemos dizer -, e, daí, chega aos traçados geométricos da Perspectiva. O livro estuda, também, as sombras, as perspectivas cavaleira e isométrica, a fotomontagem, os gráficos de insolação e a insolação aplicada à Arquitetura. Do mesmo autor e da mesma editora é o DESENHO ARQUITETÔNICO, completo estudo do assunto, do uso dos materiais de desenho à representação de detalhes, incluindo normas técnicas, convenções, símbolos, escalas, caligrafia técnica e outros assuntos. Complementa a obra um Vocabulário Técnico com centenas de definições e muitas ilustrações. Estas obras caracterizam-se pela integração texto-imagem, o que significa dizer que as páginas são fartamente ilustradas. A experiência do Autor leva-o a fazer a revelação de "segredos" profissionais raramente divulgados e permitiu-lhe organizar os assuntos em sequência, de modo que no estudo individual o aluno tem a impressão de que o professor está ao lado.

A Arte de Projetar em Arquitetura (Neufert)





Este livro reúne princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidade e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário e objetos. Alguns dos novos temas inseridos na obra são - sistemas construtivos com baixo consumo de energia, construções e estruturas em tirantes e suspensas por cabos; bibliotecas; centrais térmicas e hidrelétricas; instalações para hipismo e esportes náuticos; construções em madeira, jardins de inverno e construções anexas em vidro; reabilitação e reconversão de edifícios; e muitos outros.

Livro Paisagem Urbana (Gordon Cullen)





Paisagem Urbana é um conceito que exprime a arte de tornar coerente e organizado, visualmente, o emaranhado de edifícios, ruas e espaços que constituem o ambiente urbano. Tal concepção foi primeiramente formulada por Gordon Cullen em The Architectural Review, vindo posteriormente a dar forma ao presente livro, em 1961. Esta obra tem exercido profunda influência em gerações sucessivas de arquitetos, projetistas e outras pessoas particularmente envolvidas no aspectos que as cidades devem apresentar. Todavia, trata-se de uma obra que ultrapassa a esfera profissional, atingindo um público que se interessa em termos gerais pela estética, pela arte e pela arquitetura. Outro elemento importante do livro são os desenhos excepcionais, com que o autor ilustra o cenário urbano.

Ventilação e Cobertura (Gildo A. Montenegro)





Livro Desenho Arquitetônico (Gildo A. Montenegro)

É um livro de consulta para desenhistas, técnicos de edificações, arquitetos e engenheiros. Ele mostra o uso dos instrumentos de desenho, convenções gráficas, normas técnicas, detalhes construtivos e Vocabulário Técnico, além de apresentar as medidas dos equipamentos usuais de uma habitação. É fartamente ilustrado e demonstra que um livro técnico não tem de ser chato: nele cabe também o humor, se o leitor tiver isto e imaginação.

Geometria Descritiva Básica





O Urbanismo - Françoise Choay





Desde o final do século passado o urbanismo tenta responder aos problemas levantados pela introdução maciça da máquina nos agrupamentos urbanos, tentando reorganizá-los através de modelos estabelecidos aprioristicamente, que ora privilegiam o rendimento (o modelo racionalista), ora a tradição, ora a reintegração da cidade ao campo. Utópicas, essas matrizes levaram a sucessivos fracassos ? e no entanto continuam a ser amplamente utilizadas. Crítica vigorosa desse estado de coisas, Françoise Choay estabelece uma antologia de 37 autores (de Fourier a Wright, de Marx a Jane Jacobs, de Ruskin a Xenakis) para, através da revisão de suas idéias, fundamentar a proposta de um urbanismo menos teórico e mais humano, que se vale da semiologia e da ecologia ao visar o bem-estar do cidadão.

ou

Livro Como Elaborar uma Pesquisa de Mercado - Sebrae





Nº de páginas: 91 - Tamanho: 1,47 mb - Formato: .pdf - Idioma: Português

A Pesquisa de Mercado é uma ferramenta importante para que você obtenha informações valiosas sobre o mercado em que atua ou pretende atuar. Quanto maior o seu conhecimento sobre o mercado, clientes, fornecedores, concorrentes, melhor será o desempenho do seu negócio. Atualmente, ela está ao alcance das pequenas empresas e pode ser realizada a partir de institutos de pesquisas contratados, empresas juniores compostas por estudantes universitários ou, realizadas pelo próprio empresário e seus colaboradores. Dependendo da complexidade da pesquisa, é fundamental que se contrate uma instituição capacitada.

Livro Arquitetura & Design - Kapa Concept





Publisher:Moove Edicoes | 2010 | ISBN: 2175-2192 | 92 Pages | 65MB | True PDF

ou

Livro A construção do sentido na arquitetura - J. Teixeira Coelho Netto





A arquitetura contemporânea tem deixado escapar um sentido fundamental para a edificação: além de uma dimensão funcional e outra estética, possui, por impulso inconsciente ou projeto ideológico, uma dimensão poética e social, um valor de troca e não somente de uso. É em busca dessa linguagem da arquitetura que j. teixeira coelho netto se insurge contra os arquitetos que apenas balbuciam coisas sem sentido, e propõe que o arquiteto deixe de ser meramente um técnico para voltar a ser o planejador de um sentido para a vida humana.


Livro História da Arquitetura , por Jonathan Glancey





Livro Topografia para Arquitetos





Livro Sistemas Estruturais - Heino Engel





Esta publicação bilingüe (espanhol e português) apresenta, a partir de inúmeras ilustrações, o comportamento complexo dos sistemas estruturais e a relação entre estrutura e forma arquitetônica. Para isso, dispensa textos teóricos e cálculos matemáticos e emprega a linguagem gráfica como principal forma de comunicação. O arquiteto, engenheiro ou estudante pode, assim, ter acesso aos múltiplos sistemas estruturais e adquirir conhecimento específico capaz de nortear seu trabalho como projetista. Escrito por Heino Engel em 1967, o livro vem sendo constantemente atualizado, consolidando-se como manual de referência na matéria.

Livro Desenho a Cores - 2ª Ed. - Michael E. Doyle





Este é um clássico indispensável para profissionais e alunos que precisam desenvolver e comunicar idéias com desenhos claros, atraentes e eficientes. Fácil de manusear, com um projeto gráfico que privilegia o acesso rápido à informação, ensina o desenho de projeto em cores desde o esboço até a arte final.

Trata dos fundamentos do fenômeno da cor e dos meios e das técnicas do ilustração de materiais necessárias à comunicação de idéias de projeto. Conta com cerca de 400 ilustrações e uma seção sobre princípios de desenho e cor para a criação de trabalhos sofisticados.
Destaques:
  • Instruções detalhadas que demonstram o desenvolvimento da idéia desde a sua concepção até a arte final;
  • Explicações precisas de cada técnica e processo;
  • Meios rápidos e fáceis de criar desenhos de projeto;
  • Métodos para combinar técnicas de desenho à mão e gerados em computador.
Esta é uma obra que se destaca pela versatilidade, pois pode ser usada como livro-texto, como instrumento de aprendizado para autodidatas e como guia de consulta. Um título indispensável para alunos de todos os níveis e um recurso sem igual para projetistas profissionais.

Guia de obras de Oscar Niemeyer : Brasília 50 anos





Este guia é uma iniciativa do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Distrito federal (IAB-DF), em parceria com a Câmara dos Deputados, como parte das homenagens aos 50 anos de Brasília. Preenche uma lacuna importante de informações precisas e primorosamente ilustradas sobre as obras mais importantes de Niemeyer presentes na capital do país. Texto em português, inglês e espanhol.

Livro Jardins no Brasil





É fenômeno relativamente recente, de uns vinte anos para hoje, vermos entre nós arquitetos recém-formados se dedicando à pesquisa da história da arquitetura. Esta atividade positiva por abrir, gradativamente, uma nova frente seja no conhecimento de nosso passado como significando uma atitude inovadora entre os profissionais da arquitetura nem sempre tem sido bem recebida entre alguns arquitetos projetistas, que dentro de um certo purismo, consideram o fazer arquitetônico como a única forma de expressão criativa em sua área. Contudo, é entre estes jovens profissionais que vemos emergirem os historiadores de arquitetura, docentes com formação de pesquisa, assim como, finalmente, os primeiros comentadores e críticos da difícil arte de construir. Desse grupo que hoje se situa entre os 30 e os 45 anos emergirão, por certo, dentro em breve, os teóricos da estética do projeto. É no interior desse núcleo, entre os quais se contam os autores das obras mais recentes sobre a arquitetura brasileira, que localizamos Hugo Segawa, pesquisador que demonstrou sua vocação desde os primeiros anos de estudo de graduação em arquitetura. A partir de então, tornou-se rapidamente um investigador quase compulsivo em seu afã de levar a cabo as temáticas a que se dedicou nestes últimos anos, seja sobre a arquitetura brasileira de hoje, como focalizando a contemporaneidade da arquitetura latino-americana, seja em particular, como nos casos dos jardins públicos, a história da arquitetura e do urbanismo em nosso país. Assim, de um primeiro interesse demonstrado ao abordar em curso de iniciação à pesquisa ao nível de graduação o Jardim Público do Rio de Janeiro, de autoria de Mestre Valentim, em 1976, o desenvolvimento desse trabalho levou-o a 6

uma comunicação sobre o mesmo tema em um congresso sobre o Barroco em Ouro Preto, em 1981. Sua dissertação de mestrado, contudo, abordaria Construção de Ordens: um aspecto de arquitetura no Brasil (1808-1930) , focalizando escolas, hospitais, hospícios, hospedarias de imigrantes, prisões, tendo em vista a transformação das cidades nesse período crucial da passagem do século XIX para o século XX. Neste período de inícios dos anos 80 até os nossos dias Hugo Segawa se moveu igualmente na área do jornalismo informativo e crítico da arquitetura colaborando em revistas do país e do exterior. Essa atividade para sua sobrevivência foi fértil e enriquecedora na medida em que o colocou em contato com profissionais de vários estados do país, conhecendo suas realizações, assim como com arquitetos de outros países, em particular da América Latina. O tema deste trabalho, Jardins no Brasil 1779-1911 nos chega num momento peculiar, embora conheçamos sua genealogia, como diz o próprio Hugo Segawa, no caso, a retomada da pesquisa iniciada com o Passeio Público do Rio de Janeiro. Fazemos parte de uma tradição predatória, tanto de origem lusitana quanto indígena, no que respeita à natureza. Esta representa uma ameaça, a ser domada, dobrada, para a sobrevivência do homem a partir do plantio. A queimada faz parte do processo de apropriação de nosso entorno. Daí porque não parece pertencer à nossa cultura a apreciação, o amor, a devoção, enfim, às coisas da natureza. Quando se inicia no Brasil em fins do século XVIII um desejo de ordenação do espaço físico com elementos vegetais, com o objetivo de preservação de espécies e seu cultivo, a planificação desse mesmo espaço em forma de passeio público, sabemos que muito mais que uma atitude autenticamente nossa, do ponto de vista cultural, essas iniciativas refletem a importação de modelos em voga no exterior. Ao contrário da problemática européia, da ordenação da natureza tendo em vista a limitação dos espaços, e por essa mesma razão, sua valorização, a nossa circunstância nos impelia a temer a imensidão inexplorada e temível pelo desconhecimento do que encerrava essa natureza bravia. Assim, há duas atitudes que podemos perceber através desta longa pesquisa: uma, a atitude civilizatória na planificação de um espaço público que contém a natureza controlada e ordenada a partir da racionalidade do homem, atraindo visitantes, ao mesmo tempo, para uma atividade de lazer e convívio laico antes deconhecido, posto que a saída das moradias limitava-se, fora as visitas familiares, sobretudo para as mulheres, à freqüência ao culto religioso. O cientifismo, o desejo de catalogar espécies, conhecer, enfim, o que nos rodeia, é o outro lado curioso que surge a partir da implantação desses núcleos de prazer a partir da natureza transformada pela mão do homem. De fato, do Jardim Botânico ao Jardim Público está toda a trajetória dessa diferença de atitudes. Mas que se difunde como um modismo 7

necessário aos novos tempos e a uma nova mentalidade, desde o final do século XVIII até os inícios do século XX. Evidentemente, na importância que a cidade começa a assumir está a chave desses novos cuidados a serem dados ao espaço urbano e a seus habitantes, que afluem a cada ano mais numerosos, emigrantes do campo. Atento aos limites de datação, Hugo Segawa se detém nos inícios deste novo século. Porém, se aborda o Parque da Redenção de Porto Alegre, não podemos deixar de lembrar a urbanização da Várzea do Campo, em São Paulo, onde, na segunda década se edificaria o Palácio das Indústrias, primeiro centro de exposições da produção que projetaria este estado numa extensão dos empreendimentos conseqüentes à riqueza agrícola, em particular do café. Símbolo do parque comemorativo seria também a implantação do Parque Ibirapuera, a surgir para as festividades do IV Centenário da Cidade de São Paulo, em 1954, e hoje mancha verde importante na paisagem e vida urbana da capital paulista. Esta pesquisa surge também como preciosa documentação num tempo em que em todo o mundo a preocupação com a ecologia assume níveis impensáveis há cinqüenta anos atrás em plena era da industrialização. Segawa retraça, deste modo, no Brasil, os primórdios e os modelos que nos guiaram na defesa de um meio-ambiente em acelerada degradação, assim como a aspiração de uns poucos e raros, previdentes de que a natureza deve ser conhecida e protegida, como dom, antes de se tornar uma ameaça pelas agressões por ela sofridas por parte do homem, predador assustado. Ao mesmo tempo, este trabalho enfatiza, a par da pesquisa devotada, o papel civilizatório desta manipulação racional na criação do espaço do jardim público, corretor da urbanização descontrolada, como projeto de conciliação entre o homem e seu espaço terreno.


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A Palavra Arquitetonica





A Palavra Arquitetônica é a crítica que vai saber ver e analisar o contexto, o discurso e as realizações destes arquitetos para extrair da experiência de cada projeto de arquitetura - por meio da recriação estética e da investigação racional - os valores que fazem de cada obra um testemunho artístico, de modo a fazer da cultura arquitetônica um instrumento projetual.

Livro - Arquitetura - Forma, Espaço E Ordem - Francis D.K. Ching





Esta introdução clássica aos princípios da arquitetura é tudo o que se poderia esperar do célebre arquiteto, autor e ilustrador Francis D. K. Ching. Cada página foi meticulosamente revisada para incorporar exemplos contemporâneos dos princípios de forma, espaço e ordem - vocabulário fundamental de cada desenhista. O resultado é um volume belamente ilustrado que inclui formas atuais e considera modelos convencionais sob uma nova perspectiva. Ching examina o essencial da arquitetura, justapondo imagens que atravessam séculos e cruzam fronteiras culturais para criar um vocabulário elementar e definitivo do desenho. Entre os tópicos abrangidos encontram-se ponto, linha, volume, proporção, escala, circulação e a interdependência de forma e espaço. Este manual amplo sobre as maneiras como forma e espaço se inter-relacionam e se organizam na construção do nosso meio foi aprimorado no sentido de ampliar e esclarecer conceitos.


Download: Parte 1 Parte 2

Sketchup para leigos PDF (Inglês) p.451




Grande parte deste livro concentra-se no que pode ser feito com o SketchUp, e não no que o SketchUp faz. Naturalmente, isto tem algumas implicações:

- Você certamente lê este livro porque precisa construir algo em 3D em seu computador, e acha que o SketchUp pode ajudá-lo. Tento manter isso em mente fazendo com que você saiba como pode usar os recursos que menciono para fazer o que precisa ser feito.
- O SketchUp pode ser usado para modelar construções. É possível usar o SketchUp para construir praticamente tudo o que quiser, mas seria tolice ignorar o fato de que ele é ótimo no campo da arquitetura.
- O livro é sobre SketchUp, e não sobre a modelagem com o SketchUp. O conteúdo determinado é uma lista do que a maioria das pessoas quer saber na maior parte do tempo.